No encontro, foi apresentada a revisão do Planejamento Estratégico, de acordo com os macrodesafios fixados pelo Conselho Nacional de Justiça.
A primeira Reunião da Análise da Estratégia (RAE), do Poder Judiciário Estadual, do ano de 2019 aconteceu na tarde desta segunda-feira (20), no Salão Nobre do Tribunal de Justiça do Espírito Santo (TJES). No encontro, a assessora de planejamento, orçamento e gestão estratégica do TJES Rita Almeida apresentou a revisão do Planejamento Estratégico, de acordo com os macrodesafios fixados pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ).
A revisão do Planejamento Estratégico do Poder Judiciário Estadual, que foi aprovada pelo Tribunal Pleno no último dia 09 de abril, consolida a criação de uma linguagem única de atuação no âmbito do Poder Judiciário e o fortalecimento da capacidade de atender aos macrodesafios propostos pelo CNJ, além de contribuir para a melhoria contínua do processo de acompanhamento e supervisão das ações e iniciativas que contribuem para a execução da estratégia da instituição.
Rita Almeida explicou que, à medida que as iniciativas estabelecidas no Planejamento Estratégico forem atingidas, também serão alcançados os objetivos estratégicos e, por conseguinte, os macrodesafios propostos pelo CNJ, como combate à corrupção e à improbidade administrativa, celeridade e produtividade na prestação jurisdicional, adoção de soluções alternativas de conflito, melhoria da gestão de pessoas, aperfeiçoamento da gestão de custos, instituição da governança judiciária, e melhoria da infraestrutura e governança de tecnologia da informação e comunicação (TIC), entre outros.
A assessora de planejamento, orçamento e gestão estratégica do TJES Maria Elysa de Souza também participou da reunião e falou sobre a importância do alinhamento entre o Planejamento Estratégico e o Plano Plurianual (PPA), que é o planejamento físico e financeiro do órgão, que será feito este ano, para o período de 2020 a 2023.
Já a servidora Renata Santos, que é integrante do Núcleo Socioambiental do Poder Judiciário, lembrou que, para 2020, o CNJ criou um indicador de desempenho socioambiental, a fim de alcar os melhores índices de gestão ambiental, prevista no Plano de Logística Sustentável (PLS), que é um instrumento vinculado ao planejamento estratégico, com foco na eficiência do gasto público, com descrição das práticas de racionalidade, sustentabilidade e combate ao desperdício.
Participaram da reunião: o secretário-geral do TJES, Marcelo Tavares e Albuquerque, e a subsecretária, Aline Carolino Santos Davel; a secretária de gestão de pessoas, Cíntia Simões Varejão; o secretário de tecnologia da informação, Carlos Vinícius de Arimatéa; o secretário de finanças, Fábio Cardoso Melo; a coordenadora de acompanhamento de gestão da Secretaria de Controle Interno, Simone Caliman Rangel; e o servidor do Núcleo de Estatística Magno dos Santos Neve, entre outros servidores.
Também estiveram presentes o juiz Marcelo Feres Bressan, que é gestor da Meta 2 do CNJ, que busca julgar os processos mais antigos; e a juíza Paula Ambrozim Correa de Araújo Mazzei, que é gestora das Metas 4 e 6 do CNJ, que visam priorizar o julgamento dos processos relativos à corrupção, e o julgamento de ações coletivas, respectivamente.
Vitória, 20 de maio de 2019
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