O tema foi abordado nesta sexta-feira (20), na Roda de Conversa Online.
Na semana em que se comemora o Dia da Consciência Negra (20/11), o Tribunal de Justiça do Espírito Santo, por meio da Coordenadoria de Serviços Psicossociais de Saúde, realizou uma série de ações com o objetivo de estimular o debate sobre enfrentamento ao preconceito e disseminar práticas antirracistas.
O tema foi abordado nesta sexta-feira, na Roda de Conversa Online, que discutiu os impactos do racismo nas diversas dimensões da vida, no trabalho, na saúde, na família e no lazer.
“Em uma sociedade na qual o preconceito muitas vezes se expressa de forma velada, entendemos que o modo como utilizamos a linguagem, o discurso e os comportamentos podem reforçar e naturalizar situações que promovem a discriminação”, explicou a estagiária da CSPS Sandriane Silva.
Ao longo da semana, foram publicados nas redes sociais do TJES, materiais informativos e vídeos gravados por servidores de áreas diversas, relatando como é ser negro no Poder Judiciário e como o preconceito pode ser enfrentado por meio de ações afirmativas. O comissário da Infância e da Juventude, Marcos Manoel, aproveitou para compartilhar uma experiência positiva vivida no trabalho, uma história de adoção inter-racial e amor, que merece ser lembrada nessa data.
Saiba Mais O crime de injúria racial está previsto no artigo 140, parágrafo 3º do Código Penal e consiste em ofender a honra de alguém valendo-se de elementos referentes à raça, cor, etnia, religião ou origem. O crime de racismo é inafiançável, imprescritível e está previsto na Lei 7.716/1989. Ocorre quando a conduta atinge toda uma coletividade, um número indeterminado de pessoas. A pena é a reclusão de um a três anos e multa.
Vitória, 20 de novembro de 2020
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Texto: Tais Valle | tsvalle@tjes.jus.br
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