Comitê Gestor do PJe-ES discute implantação do sistema no Estado

Também foi discutida a capacitação dos usuários do sistema. O projeto-piloto deve ser implantado em abril em algumas Varas. O Comitê Gestor do Processo Judicial Eletrônico (PJe) do Tribunal de Justiça do Espírito Santo (TJES) reuniu-se na tarde desta segunda-feira, 09, na Corregedoria Geral da Justiça do Estado para discutir a implantação do PJe e […]

Também foi discutida a capacitação dos usuários do sistema. O projeto-piloto deve ser implantado em abril em algumas Varas.

O Comitê Gestor do Processo Judicial Eletrônico (PJe) do Tribunal de Justiça do Espírito Santo (TJES) reuniu-se na tarde desta segunda-feira, 09, na Corregedoria Geral da Justiça do Estado para discutir a implantação do PJe e a capacitação dos usuários do sistema. A expectativa da Secretaria de Tecnologia da Informação (STI) do TJES é de que o projeto-piloto do PJe-ES seja implantado em abril nas Varas da Fazenda Pública Municipal da Serra e nas 1ª e 2ª Varas da Fazenda Estadual de Vitória.

Até o final de 2015, a previsão da STI é de que o PJe-ES seja implantado em aproximadamente 30 unidades judiciárias. Marcada pela participação das diferentes instituições envolvidas com o PJe, a reunião definiu que cada instituição deverá indicar servidores para que estes recebam treinamento e sirvam como multiplicadores. Foi apontada, ainda, a necessidade de salas de atendimento aos usuários do sistema. No mês de março devem ser iniciados testes com magistrados, advogados, servidores e outros usuários do PJe.

Compareceram à reunião juízes de Direito, servidores da Secretaria de Tecnologia da Informação (STI) do TJES, além de representantes da Procuradoria Geral do Estado, do Ministério Público, da Ordem dos Advogados do Brasil, da Corregedoria Geral da Justiça e do Sindijudiciário.

O Secretário de Tecnologia da Informação do TJES, Jean Carlos de Oliveira, explicou aos presentes que a STI prevê a integração do PJe a sistemas do TJES, como os de certidão negativa, custas e arrecadação, consulta unificada e relatórios do Conselho Nacional de Justiça (Justiça Aberta, Justiça em Números e Metas Nacionais). Neste caso, o PJe forneceria dados a estes sistemas. “O nosso objetivo é garantir uma versão estável e minimizar possíveis erros”, destacou.

A implantação do PJe-ES será feita de forma gradual, respeitando as necessidades do Judiciário capixaba. Para isso, a equipe multidisciplinar da STI, formada não só por técnicos, mas também por servidores que conhecem a realidade dos cartórios, trabalha exaustivamente na implantação de um sistema com um fluxo exclusivo para o TJES. Com o PJe-ES, será possível, por exemplo, disparar as tarefas de audiência, leilão e preparar expediente de forma paralela.

Vitória, 09 de fevereiro de 2015

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