Experiência do TJES integra banco de boas práticas do CNJ

e-jud 280

Projeto propôs a revisão dos modelos no e-JUD e a elaboração de documentos integrados.

O Projeto de Atualização da Ferramenta de Edição Eletrônica de Documentos do Tribunal de Justiça do Espírito Santo integra, atualmente, o banco de boas práticas do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). O projeto foi criado a fim de contribuir para a melhoria da eficiência operacional das Varas, cumprir uma das metas estratégicas do Conselho Nacional de Justiça que é aumentar a confiança da sociedade no Poder Judiciário; e reduzir o tempo de espera para a tramitação dos atos judiciais.

Para tanto, o projeto propôs a revisão dos modelos existentes no sistema e-JUD e a elaboração de documentos eletrônicos contendo decisão, despacho ou sentença integrados a carta AR, mandado, carta precatória, entre outros.

A experiência piloto foi realizada em 2009, na 4ª Vara Cível de Vila Velha, e demonstrou redução do tempo de confecção de documentos de cinco minutos para um minuto e 20 segundos, o que justificou a modernização da funcionalidade do sistema eJUD e a disponibilização de documentos eletrônicos conjuntos.

O projeto contou com a participação das servidoras Diana Theodoro Goetze e Maria Luíza Miranda Fabris, e dos magistrados Marlúcia Ferraz Moulin e Gustavo Marçal da Silva e Silva.

A servidora Diana Goetze se lembra de como a utilização dos atos dinâmicos melhorou o serviço do cartório. Hoje, quando um magistrado é promovido para a Vara, os servidores pedem para que ele utilize os atos conjuntos. O juiz Murilo Ribeiro Ferreira, aprovado no último concurso público para magistrados, começou a atuar na Vara em setembro e já trabalha com este procedimento.

Vitória, 26 de novembro de 2014

Assessoria de Imprensa e Comunicação Social do TJES
Texto: Elza Silva |    elcrsilva@tjes.jus.br