TV Justiça do Espírito Santo lança novo projeto

Programa desembargadores 130

Programa apresenta vida e trajetória profissional dos desembargadores do TJES.

Programa desembargadores 760

A TV Justiça do Tribunal de Justiça do Espírito Santo (TJES) inicia o ano com um novo projeto, um programa que traz entrevistas com os desembargadores do TJES sobre suas vidas e trajetória profissional. A cada mês, três novas edições serão disponibilizadas no canal da TV Justiça no Youtube. Entrevistas com os desembargadores Álvaro Manoel Rosindo Bourguingnon, José Luiz Barreto Vivas e Ronaldo Gonçalves de Sousa já estão acessíveis.

Para acessar, clique aqui.

“Nós somos o último degrau ou a última opção que alguém que se sente lesado em seus direitos mínimos de cidadania e de sobrevivência pode tentar alcançar para se ver reparado ou reintegrado dentro da sua personalidade e tudo aquilo que tenha sido violado”, disse o desembargador Álvaro Manoel Rosindo Bourguingnon, que desde 1997 ocupa o cargo no Tribunal de Justiça do Espírito Santo.

O magistrado ingressou no Judiciário Estadual por meio de vaga da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) destinada ao quinto Constitucional. Anteriormente, foi advogado, procurador do Estado e Conselheiro da OAB – Seção Espírito Santo. Álvaro Manoel Rosindo Bourguingnon é doutor em Direito pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), e graduado em Direito pela Universidade Federal do Espírito Santo (UFES), onde atua como professor do Curso de Direito.

Para o desembargador José Luiz Barreto Vivas, “sem Justiça o povo ficaria órfão, porque nós teríamos de um lado o legislador, o legislativo, fazendo as nossas Leis, e o Poder Executivo também cumprindo as Leis. Mas há a necessidade de um Poder, de um outro Poder, que é a Justiça, o Poder Judiciário, para que ele possa dirimir essas dúvidas, muitas vezes acontecidas entre a elaboração de uma Lei e a execução de uma Lei”.

José Luiz Barreto Vivas se formou em Direito pela Ufes em 1967. Atuou como advogado, servidor público e professor. Em 1981 ingressou no Ministério Público, e em 1993 foi promovido para o cargo de procurador de Justiça. Desde 2004 atua como desembargador do Tribunal de Justiça do Espírito Santo.

O desembargador Ronaldo Gonçalves de Sousa também fez algumas reflexões sobre o Judiciário. “A Justiça não é uma coisa muito concreta. Só quem precisa dela e quando a recebe é que pode aquilatar o que realmente é Justiça”, ressaltou.

Formado em Direito pela Ufes, Ronaldo Gonçalves de Sousa ingressou na magistratura em 1980 e em 2005 foi promovido por antiguidade a desembargador do TJES. Anteriormente, trabalhou como comerciário, bancário e advogado. Como juiz, atuou nas Comarcas de Mantenópolis, Conceição do Castelo, Afonso Cláudio, Linhares, e da Capital.

Vitória, 09 de janeiro de 2015

Assessoria de Imprensa e Comunicação Social do TJES
Texto: Elza Silva| elcrsilva@tjes.jus.br