Juizados Especiais do Poder Judiciário do Espírito Santo irão funcionar por meio digital com novo cronograma de implantação do PJe

homem faz anotações em um caderno em seu colo enquanto olha para um laptop

Até o final de 2017, 96 Unidades Judiciárias estarão ligadas ao Processo Judicial Eletrônico (PJe).

O Presidente do Tribunal de Justiça do Espírito Santo (TJES), Desembargador Annibal de Rezende Lima, editou um Ato Normativo que determina a implantação do Processo Judicial Eletrônico (PJe) em 46 novas unidades até o final deste ano. Para consultar o novo calendário de implantação, clique aqui.

Até o momento, mais de 27 mil processos foram protocolados no sistema eletrônico e 50 Unidades Judiciárias já estão operando com o PJe no Espírito Santo. Com o novo cronograma de implantação, até o final deste ano todo o Sistema de Juizados Especiais estará interligado pelo PJe, totalizando 96 Unidades Judiciárias.

Em um momento em que o TJES continua reunindo esforços de magistrados e servidores e, pelo terceiro mês consecutivo, mantém-se abaixo do percentual exigido pela Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), a expansão do PJe representa um avanço na missão do Poder Judiciário de conceder maior celeridade na tramitação dos processos.

De acordo com o Presidente do Comitê de Governança de Tecnologia da Informação e Comunicação do TJES, Desembargador Fernando Estevam Bravin Ruy, tal medida representa uma consolidação no âmbito dos Juizados Especiais. “É um prestígio que a Presidência do Tribunal de Justiça deu aos Juizados Especiais. Tal medida dará maior agilidade na tramitação dos processos”, destacou o magistrado.

O Processo Judicial Eletrônico

O objetivo do sistema, único e gratuito, disponibilizado pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), é reduzir o tempo para se chegar à decisão judicial, com a extinção de atividades desnecessárias no meio eletrônico, como juntadas de petições, carga processual, vista e juntadas de decisões, entre outras.

O sistema também elimina a necessidade de contagem e prestação de informações gerenciais para órgãos de controle, como as corregedorias e os conselhos, e permite, ainda, a execução de tarefas de forma paralela ou simultânea por várias pessoas.

Vitória, 21 de julho de 2017.

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Texto: Pedro Sarkis | phsarkis@tjes.jus.br

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