Na publicação o réu teria recomendado que as pessoas não comprassem veículos na loja, pois o dono seria caloteiro, e teria lhe vendido um veículo “podre”.
O fluxo de procedimentos foi apresentado aos diretores das unidades municipais e estaduais, nesta terça-feira (28/8), pelo Juiz Ewerton Nicoli, da Vara da Infância e da Juventude de Colatina.