Assistentes Sociais e Psicólogos do PJES são esperados no dia 17/10, no Salão Pleno.
“Escuta Judicial de Crianças e Adolescentes e o Depoimento Especial: problematização da prática e garantia de direitos”, este é o tema do evento que será realizado na próxima sexta-feira (17) pelo Fórum de Assistentes Sociais e Psicólogos do Poder Judiciário do Espírito Santo (FASP), por meio da Escola da Magistratura (Emes).
O encontro terá início às 8h30 e encerramento às 17 horas. Durante todo o dia, renomados profissionais da área falarão sobre suas experiências e estudos em mesa redonda sobre o tema que norteia o evento. No período da manhã, participam do debate a assistente social do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo (TJSP) e doutora em Serviço Social pela PUC/SP, Elisabete Borgianni; e a psicóloga do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJ/RJ) e doutora em Psicologia pela UFF, Eliana Olinda Alves.
No período da tarde, o mestre em Psicologia Forense e psicólogo clínico na Íntegra Forense (IFOR) Carlos Aznar Blefari; e a professora da Faculdade de Serviço Social da PUC/RS e doutora em Direitos Humanos e Liberdades Fundamentais pela Universidade de Zaragoza, Maria Palma Wolff, integram o debate.
O evento tem como público-alvo os assistentes sociais e os psicólogos do Poder Judiciário Estadual, que bimestralmente se reúnem para discutir questões técnicas. De acordo com a secretária de comunicação do FASP, Fernanda Rubim, a escolha do tema “Escuta judicial de crianças e adolescentes”, que já está em discussão nas Comissões Temáticas do Fórum, deve-se à necessidade de uma melhor compreensão a respeito dos aspectos teóricos, metodológicos, políticos e éticos que envolvem a intervenção de assistentes sociais e psicólogos nas diversas situações de violência a que estão submetidos crianças e adolescentes.
“O objetivo do evento é instrumentalizar e aprofundar o debate desta temática, em especial, no que se refere: a escuta profissional de crianças e adolescentes como instrumento de trabalho do serviço social e da psicologia, a garantia dos direitos humanos das crianças e adolescentes em possível situação de abuso sexual atendidas pelo Poder Judiciário e as alternativas de intervenção nesses casos”, destacou Fernanda Rubim.
Vitória, 15 de outubro de 2014
Assessoria de Imprensa e Comunicação Social do TJES
Texto: Elza Silva | elcrsilva@tjes.jus.br