2ª Roda de Conversa sobre Assédio e Discriminação no trabalho aconteceu nesta quinta-feira, 16

Servidores participam do 2ª Roda de Conversa sobre Assédio e Discriminação no trabalho

Encontro abordou o trabalho como fator de saúde e foi conduzido pela psicóloga Janice do Carmo Demuner Magalhães.

Aconteceu nesta quinta-feira (16) o segundo encontro, na forma presencial, da Roda de Conversa: Fomento da Cultura de Prevenção e Enfrentamento do Assédio Moral, do Assédio Sexual e da Discriminação no Poder Judiciário do Espírito Santo (PJES). Participaram do bate-papo servidoras e servidores, funcionárias terceirizadas e estagiárias do PJES.

A Roda de Conversa abordou o tema “Assédio e Trabalho”, sendo conduzida pela doutora em psicologia e mestra em psicologia institucional, Janice do Carmo Demuner Magalhães, que trouxe uma discussão sobre aspectos psicológicos no Tribunal de Justiça capixaba.

Para dar início aos debates, a professora falou sobre o trabalho como fator de saúde e a importância da saúde mental em todos os campos da vida, e na forma que o trabalho influência a vida privada e vice-versa.

Após essa introdução, Janice trouxe as definições de assédio moral, sexual e discriminação no ambiente de trabalho e explicou que essas ações podem ser silenciosas e que é preciso também aprender a identificá-las. Para exemplificar, listou as seguintes formas de assédio e discriminação: etarismo e capacitismo, retaliação, assédio online, racismo recreativo, tocar o corpo, palavras jocosas, falar da fisionomia do corpo. Destacou ainda que até mesmo uma disputa entre colegas pode ser uma forma de assédio no trabalho, então uma pessoa pode ser tanto vítima quanto assediadora.

A iniciativa é uma ação conjunta da presidência do Tribunal de Justiça do Espírito Santo (TJES), da Corregedoria Geral da Justiça do Estado (CGJ-ES), junto com a Escola da Magistratura do Estado (Emes), por meio das Comissões de Prevenção e Enfrentamento do Assédio Moral, do Assédio Sexual e da discriminação de 1º e 2º graus, para atender a resolução nº 351/2020 do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e a Resolução Nº 37/2023, do TJES.

Vitória, 17 de maio de 2024

 

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Texto: Gabriela Zamprogno | imprensa@tjes.jus.br

Maira Ferreira
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