TJ recebe representantes da Corregedoria Nacional

CNJ visita 130 copiarO Tribunal foi parabenizado pela celeridade nos processos.

CNJ visita 400O Tribunal de Justiça do Espírito Santo (TJES) recebeu nesta quarta, 13, e quinta-feira, 14, representantes da Corregedoria Nacional de Justiça, do CNJ. O desembargador paulista Carlos Teixeira Leite Filho e a juíza paulista Viviane Nóbrega Maldonado, que já passaram pelos Tribunais das Regiões Sul e Sudeste do Brasil, verificaram o andamento de expedientes administrativos e de processos judiciais incluídos no programa Justiça Plena, que são de interesse público e de grande repercussão na mídia.

O Espírito Santo foi o último Estado a receber a visita dos dois representantes, que ficaram responsáveis pelas Regiões Sul e Sudeste, com exceção do Estado de Minas Gerais. Além dos Tribunais de Justiça, os magistrados visitaram os tribunais trabalhistas e a Justiça Federal. Sobre o trabalho desenvolvido no TJES, os representantes afirmaram estar satisfeitos. O presidente do TJES, desembargador Sérgio Bizzotto, frisou as palavras de elogio ao Tribunal. “Eles falaram que estamos de parabéns pela desenvoltura e celeridade dos processos”.

O desembargador Carlos Teixeira Leite Filho explicou o objetivo da visita. “A Corregedora Nacional de Justiça, ministra Nancy Andrighi, criou o Grupo de Trabalho da Coordenação de Controle Regional das cinco regiões do país. O projeto acaba em junho e o objetivo é fazer um levantamento sobre o andamento de expedientes administrativos e de processos incluídos no programa Justiça Plena”, destacou.

O desembargador paulista ainda elogiou o trabalho das Corregedorias dos Tribunais. “Há uma crítica de que existe corporativismo e de que as coisas não são verificadas, mas, com as nossas visitas, apuramos que o que ocorre é o contrário. Qualquer denúncia é apurada pelas Corregedorias dos Tribunais. Estamos vendo que os Tribunais estão cumprindo sua missão e as Corregedorias são atuantes”, afirmou.

A juíza Viviane Nóbrega Maldonado comentou sobre a importância do trabalho. “O que temos visto é que, em geral, as Corregedorias trabalham de uma forma homogênea, com resultados muito parecidos. A importância é que, pela primeira vez, haverá a compilação dos dados de todo o território nacional, com o número de reclamações e a natureza das mesmas. Estamos avaliando a celeridade dos processos, e não a questão de mérito”, pontuou a magistrada.

Vitória, 14 de maio de 2015

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