Juciléia, que sofreu violência doméstica por 14 anos, conta como denunciou o agressor e como a Rede de Proteção a ajudou a superar o medo.

Luiza Trajano é presidente do Conselho Administrativo do Magazine Luiza e presidente do Grupo Mulheres do Brasil e esteve no TJES para participar da abertura da 16ª edição da Semana Justiça pela Paz em Casa.

A 16ª edição da Semana Justiça pela Paz em Casa acontece em todo o país até a próxima sexta-feira. No Es, a abertura do evento contou com a participação da presidente do Conselho Administrativo do Magazine Luiza e presidente do Grupo Mulheres do Brasil, Luiza Helena Trajano, que falou sobre a participação da iniciativa privada no combate à violência doméstica contra a mulher.
A economista e idealizadora do projeto “Mulher Superando o Medo”, Isabel Berlink, apresentou resultados do programa que busca promover a autonomia financeira de mulheres vítimas de violência.

O primeiro Roda de Conversa de 2020 acontece no dia 13 de março, com o tema ” Como é ser mulher no ambiente de trabalho?”

O projeto é desenvolvido pela Coordenadoria de Serviços Psicossociais e de Saúde (CSPS) do TJES com o objetivo contribuir para a promoção da saúde e a prevenção de doenças. As reuniões ocorrem no fim de cada mês e sempre contam com um novo tema.

Representantes dos Poderes Judiciais do Espírito Santo e da Bahia, entre outros profissionais, participaram da formação.

O Ministro do STJ Néfi Cordeiro foi o convidado da Aula Magna inaugural do ano letivo da Esmages e falou sobre métodos de solução de conflitos que tornam a justiça mais célere e promovem a pacificação social.

Os integrantes do Tribunal Pleno parabenizaram o magistrado que está em processo de aposentadoria, desejando saúde e alegria na sua nova etapa de vida.

Os trabalhos foram conduzidos pelo Presidente do TJES, desembargador Ronaldo Gonçalves de Sousa.

“Meu nome é Jozerlândia, eu gosto muito de brincar e escrever carta. Também gosto muito de ajudar as pessoas.”

O movimento que reúne diversos artistas promove a paz e a valorização da cultura capixaba.

“Meu nome é Adriano, tenho 13 anos. Quero ser jogador de futebol ou bombeiro e meu sonho é ter uma família gentil.”