O grupo cuida das iniciativas para eliminar a discriminação na Justiça estadual.
Para propor, orientar e acompanhar as ações de acessibilidade, o Tribunal de Justiça do Espírito Santo conta com uma Comissão Permanente de Acessibilidade e Inclusão. O grupo cuida das iniciativas para eliminar a discriminação, bem como barreiras que dificultem o acesso autônomo e seguro às instalações e aos serviços das unidades do Poder Judiciário.
E nesta segunda-feira (14), a Comissão, que é presidida pelo desembargador Jorge Henrique Valle dos Santos, ganhou uma nova composição, por meio da Portaria 12/2024, publicada no Diário da Justiça (e-Diário).
A equipe segue com a participação do juiz Ezequiel Turíbio, da secretária-geral do TJES, Aline Carolino Santos Davel, e das servidoras Amina Rocha Moreira, representando a área de Arquitetura; Daysilane Farias Miranda, da área de Gestão de Pessoas, e Gabriela Ribeiro Tavares, do setor de Tecnologia de Informação.
Além da assistente social Ivania Maria Souza Moraes da Silva e o assistente social Carlos Augusto da Silva Costa, representando a área de acessibilidade e inclusão; a analista judiciária Maria Júlia de Sá Barboza e Pereira, da área de sustentabilidade; e a assessora de Planejamento, Orçamento e Gestão Estratégica Rita de Cassia Barcellos Almeida, do campo de Gestão Estratégica. Agora, completam o time o juiz de Direito Arion Mergar, e o coordenador de Gestão da Informação Documental, Fabio Buaiz de Lima.
Com foco em sua missão, recentemente, a equipe da Comissão realizou um evento de Promoção dos Direitos das Pessoas com Deficiência no Âmbito do Trabalho e Enfrentamento ao Capacitismo. O encontro também lembrou o Dia Nacional de Luta da Pessoa com Deficiência, celebrado em 21 de setembro.
Para debater esta realidade e os caminhos possíveis, a programação contou com palestra ministrada pela assistente social do Tribunal de Justiça do Piauí (TJPI) e membra do Coletivo Serviço Social Anticapacitista Fernanda Costa Ferreira, seguida por roda de conversa sobre o impacto do Capacitismo no Cotidiano das Pessoas com Deficiência, com a presença de componentes da equipe de digitalização de processos físicos no TJES, que são vinculados ao Centro de Treinamento de Educação Física Especial para Pessoas com Deficiência (Cetefe).
Hoje, o serviço de digitalização de processos da Justiça capixaba conta com o trabalho de mais de 300 pessoas com deficiência, em sua maioria surdas. O contrato, que teve início em agosto de 2022, é fruto de uma parceria com o Cetefe, uma ONG de assistência social sem fins lucrativos, que é direcionada à reabilitação, educação física, treinamento esportivo, inclusão social e acessibilidade de pessoas com deficiência.
Vitória, 14 de outubro de 2024
Assessoria de Imprensa
e Comunicação Social | TJES