Promoção de ambos foi aprovada por unanimidade pelos 25 desembargadores.
O Pleno do Tribunal de Justiça do Espírito Santo referendou os nomes dos juízes Jorge do Nascimento Viana e Paulo Roberto Luppi para, por antiguidade, ocupar o cargo de desembargador da Corte. A promoção de ambos foi aprovada por unanimidade pelos 25 desembargadores que participaram da sessão.
O desembargador Jorge Viana comemorou a aprovação de seu nome. “É uma felicidade muito grande não só minha, mas de toda a minha família. Sou juiz por vocação. Julgo sempre pensando na minha consciência. É preciso dar a cada um o que merece e punir quem deve ser punido”. O magistrado diz que ficou muito feliz em ter seu nome aprovado à unanimidade pelo Tribunal Pleno. A aprovação foi acompanhada pela esposa, filhos e parentes que vieram do Rio de Janeiro para acompanhar a sessão.
Filho de Flodoaldo Marques Viana e Heloisa do Nascimento Viana, Jorge do Nascimento Viana nasceu em Itapemirim em 03 de agosto de 1948. É bacharel em Direito pela Faculdade de Direito de Cachoeiro de Itapemirim, colando grau em 1977. Pós graduado em Direito Civil e Direito Processual Civil pela Faculdade Cândido Mendes, em convênio com a Escola de Magistratura do Estado do Espírito Santo, é juiz de Direito e titular da 1ª Vara de Órfãos e Sucessões de Vitória – Fórum Muniz Freire.
Foi funcionário do Banco do Brasil de 1971 a 1986, exerceu a advocacia de 1978 a 1986. Juiz de Direito, ingressou na magistratura do Estado do Espírito Santo em outubro de 1986, sendo titular nas seguintes comarcas: Presidente Kennedy, Rio Novo do Sul, Barra de São Francisco, Mimoso do Sul, São Mateus, Cachoeiro de Itapemirim, Vila Velha e Vitória. Atuou ainda como professor na Escola de 1º e 2º graus “Professor Washington Pinheiro Meirelles”, em Itapemirim, no período de 1967 a 1971.
Paulo Roberto Luppi
O juiz Paulo Roberto Luppi está há 27 anos na magistratura. Em junho de 1987, assumiu a comarca de Iconha. Mas o magistrado virou referência na área da Infância e da Juventude, na qual atuou por 18 anos, tendo sido reconhecido nacionalmente pelo trabalho desenvolvido em favor das crianças e dos adolescentes.
Muito emocionado, o novo desembargador acompanhou a sessão ao lado da segunda filha. “Esta pré-final de carreira traz uma grande satisfação. É gratificante! A responsabilidade é maior ainda. Vou continuar a judicar, mas o Tribunal de Justiça é o espelho”, disse.
O magistrado disse ainda que quer lutar pelas crianças e adolescentes. “Ainda há muita coisa a se fazer. Quanto mais forças reunirmos, melhor!”. Paulo Luppi concluiu frisando a importância de procedimentos que visam a ressocialização do menor, declarando-se contra a redução da maioridade penal.
Vitória, 30 de outubro de 2014.
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