Judiciário conclui formação de agentes para atuar em mediações nas escolas e comunidades de VV

Ao todo, 44 alunos receberam o certificado da formação na tarde desta segunda-feira(28), em cerimônia realizada na Praça Duque de Caxias.

Na tarde desta segunda-feira (28), os 44 alunos que participaram dos cursos de Mediação Escolar e Mediação Comunitária, ministrado dentro do projeto “Reconstruir o Viver”, da 1ª Vara da Infância e da Juventude de Vila Velha, receberam o certificado de conclusão das atividades e, agora, passaram a atuar como agentes pacificadores nas comunidades do Município.

A cerimônia de entrega dos certificados aos formandos aconteceu na Praça Duque de Caxias, em Vila Velha, no auditório do Centro de Capacitação e Complementação, mais conhecido como “Titanic”.

A certificação veio após os participantes completarem a parte teórica da formação. Esses agentes também participaram de estágio supervisionado, onde atuaram na implantação de medidas que proporcionam solução de conflitos nas escolas e nas comunidades. A formação foi dividida da seguinte maneira: 22 alunos fizeram o curso de Mediação Escolar, e a outra metade, o de Mediação Comunitária.

Na Mediação Escolar, a turma foi composta basicamente por profissionais ligados à educação, tendo a presença de pedagogos, diretores e técnicos; assistentes sociais e psicólogos também compuseram a equipe em treinamento.

Já a formação em Mediação Comunitária contou com agentes que mantêm contato direto com a vida para além dos muros da escola, sendo composta por guardas municipais, policiais militares, advogados e membros do Poder Executivo do Município.

Durante o processo, foi realizada a capacitação dos estudantes das próprias instituições de ensino que receberam o Projeto, inclusive crianças, visando à solução de conflitos dentro das unidades escolares por meio de seus alunos.

De acordo com a juíza Patrícia Neves, o principal intuito da formação é fomentar a pacificação social por meio da mediação. Ainda segundo a magistrada, as mediações feitas tanto na comunidade quanto no ambiente escolar, podem, também, serem vistas como medidas pré-judiciais.

Vitória, 28 de novembro de 2016.

Informações à Imprensa:

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Texto: Tiago Alencar – tiaoliveira@tjes.jus.br

Andréa Resende
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