Juízes Criminais e de Execuções Penais se reúnem em 4º Encontro Estadual

O Supervisor das Varas Criminais e de Execuções Penais, desembargador Fernando Zardini, fez a abertura do evento que teve exposições de assuntos relacionados à área criminal.

Magistrados de todo o Estado participaram, na tarde de hoje, do 4º Encontro Estadual dos Juízes Criminais e de Execuções Penais, que aconteceu na Corregedoria Geral da Justiça, com debates e exposições de temas relacionados à área criminal.

O Supervisor das Varas Criminais, desembargador Fernando Zardini Antonio, fez a abertura do Encontro, que contou com palestra do médico psiquiatra do Hospital de Custódia e Tratamento Psiquiátrico do Espírito Santo (HCTP) e do Instituto de Previdência e Assistência Jerônimo Monteiro (IPAJM), dr. Henderson Eduarth Schwengber e, ainda, uma apresentação do chefe do Núcleo de Repressão ao Crime Organizado (Nuroc), delegado Raphael Ramos Correa Luiz, juntamente com os delegados Alexandre Passamani Galvão e Alexandre Delsanto Falcão.

O desembargador Fernando Zardini destacou, durante a sua fala de abertura, os desafios enfrentados no ano de 2016, o comprometimento de todos os juízes das Varas Criminais e de Execuções Penais e, principalmente, a necessidade de união de todos os membros da magistratura: “Eu sei que estamos vivendo um momento de turbulência, de dificuldades e de reflexão. Este é o momento para estarmos cada vez mais unidos para superar tudo isso com êxito e galhardia. 2016 foi um ano desafiador, um ano em que vivenciamos dificuldades de toda ordem, mas chegamos até aqui com bons resultados e isso só foi possível pelo empenho, pelo compromisso e pela dedicação de cada um dos magistrados. Então, fica aqui o nosso reconhecimento e agradecimento acima de tudo”, frisou o desembargador supervisor das Varas Criminais.

A coordenadora das Varas Criminais e de Execuções Penais, juíza de direito Gisele Souza de Oliveira, apresentou os palestrantes e explicou a opção pelos temas das exposições “Fizemos uma seleção dos temas que tem gerado mais impacto na jurisdição criminal e a questão da dependência química, principalmente do crack, sempre tem aparecido em nossas conversas. O dr. Henderson vem aqui numa perspectiva de construção de um diálogo, para nos auxiliar na hora de proferir os nossos julgamentos”.

Quanto à exposição do Núcleo de Repressão ao Crime Organizado (Nuroc), a magistrada também destacou a sua importância em razão das demandas que os juízes recebem do Núcleo, na representação de várias medidas cautelares. “O delegado Raphael Ramos vai colocar à disposição dos juízes o instrumental que tem no Nuroc e, ainda, teremos a oportunidade de debater o que podemos fazer para melhorar o nosso trabalho e o trabalho do Nuroc.

Em um segundo momento, os magistrados debateram sobre diversas questões do cotidiano das Varas Criminais.

Vitória, 02 de dezembro de 2016.

Informações à Imprensa:

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Texto: Maira Ferreira – mpferreira@tjes.jus.br

Andréa Resende
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