Adesão à campanha pela conscientização do autismo

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Todo o prédio do Tribunal de Justiça ficará na cor azul neste dia 2 de abril.

iluminacao azul400O Tribunal de Justiça do Espírito Santo (TJES) participa, neste dia 02 de abril, da Campanha Mundial pela Conscientização do Autismo (transtorno do desenvolvimento que afeta a capacidade do indivíduo de se comunicar, estabelecer relacionamentos e responder adequadamente ao ambiente). Os 25 refletores que estão no entorno do prédio receberão gelatina na cor azul e o edifício e suas laterais ficarão com a iluminação azulada no dia em que se celebra o Dia Mundial de Conscientização do Autismo. Nesta segunda (31) foi feito um teste na fachada lateral.

A data, segundo a Associação dos Amigos dos Autistas do Espírito Santo (AMAES), foi criada pela ONU em 2007, e é referência mundial para que diversas cidades do mundo iluminem monumentos e prédios públicos com a cor azul – cor escolhida para representar o autismo.

Entre os que já participaram da campanha estão a Torre Eiffel, o Arco do Triunfo, o Empire State Building, o Corcovado, o Elevador Lacerda, o Jardim Botânico de Curitiba e o Congresso Brasileiro. A data serve para que autistas, suas famílias, governos e a sociedade em geral discutam o autismo e reafirmem o compromisso de promover a inclusão e defesa dos direitos fundamentais, tais como saúde, educação, lazer, liberdade, respeito pelo lar e pela família.

De acordo com a AMAES, a cada dia aumenta o número de crianças diagnosticadas como autistas, mas ainda não foi possível definir a causa do transtorno, que apresenta uma infinidade de sintomas, nos mais variados graus de intensidade.

Atualmente, informa a presidente da Associação, Edirlene Donato Del Pupo, fala-se de uma proporção de uma a cada 150 crianças que apresentam algum sintoma deste transtorno. Entretanto, o pouco conhecimento da sociedade em relação ao autismo contribui para circunstâncias que colocam o autista e suas famílias em situações muitas vezes embaraçosas, pois os pais ou responsáveis ouvem frases como “mimado”, “sem educação”, “o pai é mole”, “a mãe é fria”, entre outros comentários, se referindo ao comportamento de crianças, sem conhecer a verdadeira causa do problema.

Vitória, 31 de março de 2014

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