TJES e Amages recebem Residentes em Jornalismo da Rede Gazeta e falam sobre o Judiciário

Grupo de residente do jornal a Gazeta posa no salão nobre do TJES juntamente com a Assessora de Impensa do TJ Andréa Resende e o Juiz de Direito Dr. Daniel Peçanha

O grupo conheceu a estrutura do Poder Judiciário e conversou com o presidente da Amages, juiz Daniel Peçanha e com a desembargadora Janete Vargas.

Nesta quinta-feira (01/11), o Tribunal de Justiça do Espírito Santo abriu as portas para estudantes do Curso de Residência em Jornalismo da Rede Gazeta. Os profissionais, recém-formados em faculdades do Rio de Janeiro, Minas Gerais, São Paulo e Espírito Santo, conheceram a estrutura do Poder Judiciário e puderam compreender na prática a atuação dos magistrados.

A primeira parada foi no Centro de Memória, onde os residentes viram de perto relíquias que remontam a história do Judiciário, como a ata de instalação do Tribunal de Justiça, processos da época da escravidão, o 1º Diário da Justiça, quadros e livros escritos por importantes figuras do Direito.

Para o Gilson Arão, de 22 anos, o que mais chamou a atenção foi uma antiga máquina de escrever: “É um dos símbolos do jornalismo, que marca a essência e os avanços da tipografia. Ver esse objeto aqui mostra que há muito tempo o Jornalismo e o Judiciário caminham juntos”.

Em seguida, os residentes visitaram uma Sala de Sessões das Câmaras Cíveis e Criminais, assistiram a um vídeo sobre o funcionamento do Poder Judiciário, e acompanharam de perto o trabalho dos desembargadores nos julgamentos do Tribunal Pleno.

Ao final da visita, os jornalistas receberam a cartilha “O Judiciário ao alcance de todos”, que explica termos jurídicos e participaram de um bate-papo no Salão Nobre com o presidente da Amages, juiz Daniel Peçanha e com a vice-presidente da Associação dos Magistrados, desembargadora Janete Vargas Simões.

Os magistrados destacaram o cuidado que os profissionais de comunicação devem ter ao divulgar informações relativas à justiça. “Por isso é importante vocês estarem aqui no Tribunal, que é a Justiça de 2º Grau. E faço o convite para que conheçam também os trabalhos dos juízes de 1ª Grau, seja nas Varas da Infância, nas Varas de Família ou nos presídios”, ressaltou a desembargadora.

O juiz Daniel Peçanha falou sobre a importância dos profissionais se aprofundarem nas legislações, conhecerem melhor os tipos penais, para escreverem as reportagens da forma correta, sem distorções. E lembrou que todos os dias os magistrados recebem demandas da imprensa para comentar casos de relevância social: “Mas um juiz responsável é aquele que espera o final do processo, para se pronunciar sobre o caso”.

Antes do encontro, o Matheus Brasil, de 26 anos, achava que o acesso ao Judiciário era mais difícil. Agora já se sente mais preparado para redigir suas matérias. “Quando a gente recebe essas explicações, fica mais fácil entender todo o contexto, o papel do juiz e assim escrever com mais clareza para a população”.

Vitória, 01 de novembro de 2018.

Informações à imprensa

Assessoria de Imprensa e Comunicação Social do TJES
Texto: Tais Valle | tsvalle@tjes.jus.br

Andréa Resende
Assessora de Comunicação do TJES

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