Na próxima segunda (11), completa-se 187 anos da criação dos primeiros cursos jurídicos no Brasil – em Olinda, no Mosteiro de São Bento, e outro em São Paulo, embrionárias de uma profissão que logo ocuparia lugar de honra na história do País, assumindo lutas memoráveis em defesa das liberdades, das instituições democráticas e contra todas as formas de opressão.
O curso de graduação em Direito dura, em média, cinco anos, com os três primeiros anos bem teóricos, onde se aprende português, sociologia, economia, teoria do Estado e as matérias específicas como direito civil, processual penal, comercial, constitucional e medicina legal.
Segundo a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), hoje são 1,3 mil cursos de Direito no país e para exercer a profissão, o graduando precisa prestar exames na OAB e ser aprovado.
Assim como a criação do curso, também havia o desejo de se criar uma instituição que acolhesse e orientasse os advogados, o que aconteceu em 1843, com a criação do Instituto dos Advogados Brasileiros. Esse instituto tinha como principal objetivo constituir uma Ordem dos Advogados do Império.
A advocacia no Brasil não apenas cresceu em números, ultrapassando a cifra de 800 mil profissionais: a profissão é sinônimo de Justiça e garantia de paz social. Seja na esfera pública ou privada, seja autônomo ou empregado, o advogado promove o equilíbrio e assegura a preservação dos direitos.
No Brasil, o dia 11 de agosto registra esse começo e nele celebramos o dia do Direito e do Advogado. À todos os profissionais da área jurídica, advogado ou bacharéis em Direito, parabéns!
Gustavo Ferreira
Estagiário Comunicação – CSPS