O Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) é uma organização financeira internacional
com sede na cidade de Washington, EUA, criada no ano de 1959 com o propósito de financiar
projetos de desenvolvimento econômico, social e institucional e promover a integração
comercial regional na área da América Latina e o Caribe.
As áreas atuais de intervenção do Banco incluem três desafios de desenvolvimento – inclusão
social e equidade, produtividade e inovação e integração econômica – e três temas
transversais – igualdade de gênero, mudança climática e sustentabilidade do meio ambiente, e
capacidade institucional do estado e estado de direito.
O BID tem como prioridades a redução da desigualdade e a melhoria dos serviços públicos,
incluindo a eficiência nos gastos das administrações nos 26 países mutuários e nos 48 países
membros.
Por meio dos financiamentos, o BID fornece apoio financeiro e técnico a governos nacionais,
subnacionais e outras entidades da região visando garantir avanços em saúde, educação,
infraestrutura, sistema de justiça e segurança, ação climática e diversidade, entre outras
questões fundamentais, para reduzir a pobreza e melhorar a vida das pessoas que vivem em
nossa região.
No ano de 2023, foram 92 novos projetos de empréstimos com garantia soberana, totalizando
616 projetos deste tipo em execução no valor global de U$ 13,5 bilhões.
A equipe do banco está presente em quatro continentes. A sede está localizada em Washington
D. C. e há Representações nos 26 países membros mutuários na América Latina e no Caribe,
além de escritórios regionais na Ásia e na Europa.
No Brasil, a representação do BID está localizada em Brasília e a estratégia nacional para o
país está estruturada em quatro áreas estratégicas:
1. Melhorar o ambiente de negócios e reduzir as lacunas em infraestrutura para aumentar a
competitividade.
2. Promover a integração nacional e internacional para impulsionar a produtividade.
3. Construir um setor público mais eficaz que promova a sustentabilidade fiscal.
4. Reduzir a desigualdade social e a falta de oportunidades através do aumento da
eficiência das políticas públicas.
Como questões transversais, a estratégia abordará desafios relacionados a: gênero e
diversidade; sustentabilidade ambiental e mudança climática; e inovação e transformação
digital.