1. Estratégia de integração
1.1. Ambiente de integração
{Descrever o ambiente de integração dos diversos componentes do produto, caso pertinente. Caso o ambiente seja padrão, deve-se referenciar o documento que estabelece este ambiente. A definição do ambiente de integração do produto envolve o estabelecimento de todos os requisitos necessários para o ambiente de integração bem como os critérios necessários para verificar a prontidão deste ambiente.}
1.2. Componentes a serem integrados
{Identificar os itens do produto (itens de software, hardware, operações manuais e outros sistemas) que precisam ser integrados a partir da especificação técnica e da arquitetura do produto. A princípio os itens de software devem ser as unidades de código. Porém, dependendo do ambiente de desenvolvimento, da linguagem de programação do ciclo de vida selecionado para o projeto, pode ser que a integração entre as unidades já seja automática. Neste caso, deve-se identificar os itens (componentes) a serem integrados, por exemplo, os casos de uso ou os componentes arquiteturais, e cada item de software deve identificar as unidades de código relacionadas.}
1.3. Definir procedimentos para integração dos produtos
{Definir os procedimentos necessários para a integração dos diversos componentes do produto. Caso os procedimentos sejam padrão (no caso de integração via Git ou SVN, por exemplo), referenciar o documento que estabelece os procedimentos necessários para a integração do produto (neste caso a estratégia de versionamento). Critérios para verificação da integração (Testes de Integração) poderão fazer uso destes procedimentos para verificar a efetiva integração dos componentes.}
1.4. Identificar sequências alternativas de integração de itens do produto
{Identificar as possíveis sequências alternativas de integração dos itens do produto e as ferramentas específicas e equipamentos de teste, se necessário. Algo comum de se ocorrer em projetos iterativos é o desenvolvimento de módulos de sistema em diferentes iterações. Esses módulos deverão ser integrados sempre que estiverem estáveis, formando uma nova versão do produto. Neste caso, deve-se considerar o planejamento das iterações do projeto para as possíveis sequências de integração. Devem-se considerar também quaisquer sistemas ou subsistemas externos a serem integrados ao sistema existente.}
1.5. Escolher sequência de integração de itens do produto
{Selecionar a sequência de integração mais adequada, justificando a escolha.}
1.6. Procedimentos para geração do build
{Descrever os procedimentos para geração e disponibilização do produto.
- Compile – compila o código fonte do projeto
- Test – executa os testes unitários do código compilado, utilizando o Junit, por exemplo.
- Package – empacota o código compilado de acordo com o empacotamento escolhido, por exemplo, JAR ou WAR.
- Integration-test – processa e faz o deploy do pacote em um ambiente onde os testes de integração podem ser rodados.
- Install – instala o pacote no repositório local, para ser usado como dependência de outros projetos locais
- Deploy – feito em ambiente de integração ou de release copia o pacote final para um repositório remoto para ser compartilhado entre desenvolvedores e projetos}
2. Estratégia de verificação & validação
2.1. Identificação dos produtos para serem verificados e/ou validados, métodos e critérios de verificação e/ou validação
{Identificar os produtos para serem verificados e/ou validados, bem como os métodos e critérios de verificação e validação.}
Produto | Método de Verificação | Método de Validação | Critérios de Verificação e/ou Validação |
Estimativas de Tamanho, Prazo e Custo | Walkthrough | – | 1 – A estimativa de tamanho (UST) do incremento (sprint) em questão está consistente com as necessidades identificadas no Formulário de Solicitação de Demanda.
2 – A estimativa de prazo em dias foi calculada a partir da estimativa de UST com base na taxa de entrega (UST/dia) adotada e no percentual de antecipação do prazo. 3 – A estimativa de custo em reais foi calculada a partir da quantidade e valor em reais do UST. |
Especificação Funcional | Walkthrough | Walkthrough | 1 – Os requisitos do cliente estão descritos são e rastreáveis com as necessidades identificadas no Formulário de Solicitação de Demanda de Software.
2 – Os requisitos do cliente descritos estão completos. 3 – Os requisitos do cliente contém informações não-ambíguas. 4 – Os requisitos do cliente contém informações corretas. 5 – Os requisitos do cliente estão consistentes entre si. 6 – Os requisitos funcionais e não-funcionais são rastreáveis com os requisitos do cliente. 7 – Os requisitos funcionais e não-funcionais são rastreáveis com casos de testes. 8 – Os requisitos funcionais e não-funcionais estão completos. 9 – Os requisitos funcionais e não-funcionais contém informações não-ambíguas. 10 – Os requisitos funcionais e não-funcionais contém informações corretas. 11 – Os requisitos funcionais e não-funcionais estão consistentes entre si. |
Plano de Testes | Walkthrough | – | 1 – Os casos de teste são rastreáveis com os requisitos funcionais e não-funcionais descritos na Especificação Funcional.
2 – Foram selecionados tipos de testes compatíveis com os requisitos funcionais e não-funcionais descritos na Especificação Funcional. 3 – Foram selecionados tipos de testes compatíveis com os requisitos funcionais e não-funcionais. |
Especificação Técnica | Walkthrough | – | 1 – Os elementos de análise e projeto da Especificação Técnica são rastreáveis com os requisitos identificados na Especificação Funcional.
2 – Os elementos de análise e projeto da Especificação Técnica são rastreáveis entre si. |
Linha base de construção / sistema | Walkthrough | – | 1 – A linha base de construção / sistema é integra, completa e consistente.
2 – A linha base de construção / sistema contém as unidades de código rastreáveis até os requisitos detalhados na Especificação Funcional. |
Ambiente de Testes | Walkthrough | – | 1 – O ambiente de teste foi criado de acordo com as informações previstas no Plano de Testes.
2 – Foi fornecida uma massa de testes adequada para a execução dos testes de sistema. |
Relatório de Testes | Walkthrough | – | 1 – O sumário de testes contém a análise da execução dos testes realizados.
2 – O relatório de testes apresenta os resultados da execução de todos os casos de testes associados aos requisitos funcionais e não-funcionais no incremento em questão. 3 – Todas as falhas e defeitos encontrados foram registrados e analisados. |
Software | Testes | Testes | 1 – Os testes foram executados de acordo com o planejamento de testes.
2 – O ambiente de testes era adequado para a execução dos casos de teste. 3 – A massa de teste disponibilizada era adequada para a execução dos casos de teste. |
2.2 Ambiente de homologação
{Definir o ambiente de homologação em termos de recursos de hardware, software, permissões de acesso, entre outros, semelhante ao ambiente de produção.}
Nome do ambiente | {Nomear título do ambiente (por exemplo: “DES01”)} |
Configurações de hardware | {Descrever as configurações de hardware} |
Configurações de software | {Descrever as configurações de software} |
Permissões de acesso | {Descrever as permissões de acesso como nome de usuário e senha.} |
{Descrever o item} | {Descrever o item do ambiente de homologação} |
2.3 Massa de testes
{Identificar a massa de testes para homologação do produto ou componentes do produto.}
Massa de teste 1 | {Descrever a massa de teste} |
Massa de teste 2 | {Descrever a massa de teste} |
Massa de teste 3 | {Descrever a massa de teste} |
Massa de teste 4 | {Descrever a massa de teste} |
{Identificar a massa de teste} | {Descrever a massa de teste} |